quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pascoela em Porto Alegre
De volta a Sampa mas com o pensamento ainda vivendo a Pascoela em Porto Alegre.
Uma homenagem aos criadores
Brincando com Tio Joel
A despedida
E viva a alegria contagiante das crianças, autenticas e verdadeiras como só elas sabem ser.
domingo, 24 de abril de 2011
Páscoa em Porto Alegre
Voltamos a Porto Alegre alguns dias depois, para curtir o feriado de Páscoa. Desta vez estávamos somente eu, Betinha e Heloisa, nossa filha pequena de 2 anos. Decidimos que a partir de agora não usaríamos mais hotel. Fomos direto para o clube e organizamos tudo para dormir a bordo. Banheiros funcionando, holding tank também, boiler aquecendo bem a água, pude dar as meninas um bom conforto para, pela primeira vez, dormirem a bordo de um veleiro.
Tudo transcorreu bem, e olhe que logo nesta primeira noite entrou uma frente com ventos de 20-25 kt marcados no nosso Windmeter.
Na quinta feira saímos só os 3. Ventos fortes de 15-20 kt NW, motoramos um pouco para testar o piloto automático e depois velejamos o tempo todo só na stay sail, o barco fazia 4-5 kt fácil.
Novamente sem tendências inesperadas. Leme leve. Manobras precisas.
Saí do Clube Veleiros do Sul em direção ao Clube dos Jangadeiros tentando encontrar um tal de um canalete que dizem que tem por alí, mas que nada, encontrei foram banco de areia que me fizeram recolher toda a quilha: nenhum problema, agora o controle da quilha que fica no cockpit já esta funcionando e posso coordenar tudo dali.
Ah, um detalhe, usei cabo spectra de 16 mm para o controle da quilha. Eles fazem um som lindo quando sobem ou descem. Parece o choro dos carros de boi de antigamente. Fica muito fácil identificar quando a quilha esta se movendo. Encalhei uma meia dúzia de vezes, nenhum problema. Bastava subir a quilha e seguir viagem. Um verdadeiro show!!!
Na hora do almoço tentei jogar ferro na pequena baia da praia de Ipanema, mas o vento entrava na nossa cara e o âncora garrava todo o tempo. Estou com uma âncora linda Bruce de 15 kg que o Jairo no fez em aço inox, mas acho que é leve para este barco. Depois de 3 tentativas eu desisti e comecei a voltar para o clube. Cruzei por cima de todo o banco de areia até encontrar a outra margem do Guaíba onde está o canal principal. Mais uma vez velejando só na stay sail e mantendo 4 kt.
Chegamos ao clube e mesmo com todo aquele vento eu consegui , “quase”, atracar bem o barco com certa facilidade.
Uma linda noite, tempo bom, barco calmo.
Chá no cockpit com a almiranta!
No outro dia, sexta feira Santa, saímos no mesmo rumo, agora sem tentar achar o tal do canalete. Desta vez o vento faltou e motoramos um bom tempo. Fomos até perto da Ponta Grossa, baixamos o ferro num banco e ficamos ali preparando o almoço e esperando o vento entrar.
Preparamos um delicioso risoto “al mare” e depois demos um banho na Helô na plataforma de popa. Vento ainda fraco, 6-8 kt, subi a grande e a stay sail e seguimos fácil a 3-4 kt com vento de través.
Nesta calma a Helô dormiu por mais de duas horas. Liguei o piloto automático e teve até sessão de shiatsu no cockpit. O vento foi caindo e chegamos ao clube motorando.
Desta vez, quase sem vento, eu consegui atracar o barco com perfeição direto dentro da baia.
Noite chuvosa, muitos trovões, vento forte novamente. O barco balançou um pouco, mas mesmo assim dormimos bem.
Sábado amanheceu chuvoso, mas mesmo assim o coelhinho passou pelo barco e trouxe um ovo para e Helô.
Dormimos, vimos TV, almoçamos e tomamos o rumo de SP deixando nosso Bepaluhê em POA novamente.
Desta vez foi mais difícil sair. Os dias foram muito agradáveis e o convívio familiar intenso.
Saímos Felizes e Tristes.
Até Breve!
Tudo transcorreu bem, e olhe que logo nesta primeira noite entrou uma frente com ventos de 20-25 kt marcados no nosso Windmeter.
Na quinta feira saímos só os 3. Ventos fortes de 15-20 kt NW, motoramos um pouco para testar o piloto automático e depois velejamos o tempo todo só na stay sail, o barco fazia 4-5 kt fácil.
Novamente sem tendências inesperadas. Leme leve. Manobras precisas.
Saí do Clube Veleiros do Sul em direção ao Clube dos Jangadeiros tentando encontrar um tal de um canalete que dizem que tem por alí, mas que nada, encontrei foram banco de areia que me fizeram recolher toda a quilha: nenhum problema, agora o controle da quilha que fica no cockpit já esta funcionando e posso coordenar tudo dali.
Ah, um detalhe, usei cabo spectra de 16 mm para o controle da quilha. Eles fazem um som lindo quando sobem ou descem. Parece o choro dos carros de boi de antigamente. Fica muito fácil identificar quando a quilha esta se movendo. Encalhei uma meia dúzia de vezes, nenhum problema. Bastava subir a quilha e seguir viagem. Um verdadeiro show!!!
Na hora do almoço tentei jogar ferro na pequena baia da praia de Ipanema, mas o vento entrava na nossa cara e o âncora garrava todo o tempo. Estou com uma âncora linda Bruce de 15 kg que o Jairo no fez em aço inox, mas acho que é leve para este barco. Depois de 3 tentativas eu desisti e comecei a voltar para o clube. Cruzei por cima de todo o banco de areia até encontrar a outra margem do Guaíba onde está o canal principal. Mais uma vez velejando só na stay sail e mantendo 4 kt.
Chegamos ao clube e mesmo com todo aquele vento eu consegui , “quase”, atracar bem o barco com certa facilidade.
Uma linda noite, tempo bom, barco calmo.
Chá no cockpit com a almiranta!
No outro dia, sexta feira Santa, saímos no mesmo rumo, agora sem tentar achar o tal do canalete. Desta vez o vento faltou e motoramos um bom tempo. Fomos até perto da Ponta Grossa, baixamos o ferro num banco e ficamos ali preparando o almoço e esperando o vento entrar.
Preparamos um delicioso risoto “al mare” e depois demos um banho na Helô na plataforma de popa. Vento ainda fraco, 6-8 kt, subi a grande e a stay sail e seguimos fácil a 3-4 kt com vento de través.
Nesta calma a Helô dormiu por mais de duas horas. Liguei o piloto automático e teve até sessão de shiatsu no cockpit. O vento foi caindo e chegamos ao clube motorando.
Desta vez, quase sem vento, eu consegui atracar o barco com perfeição direto dentro da baia.
Noite chuvosa, muitos trovões, vento forte novamente. O barco balançou um pouco, mas mesmo assim dormimos bem.
Sábado amanheceu chuvoso, mas mesmo assim o coelhinho passou pelo barco e trouxe um ovo para e Helô.
Dormimos, vimos TV, almoçamos e tomamos o rumo de SP deixando nosso Bepaluhê em POA novamente.
Desta vez foi mais difícil sair. Os dias foram muito agradáveis e o convívio familiar intenso.
Saímos Felizes e Tristes.
Até Breve!
A Primeira Velejada
Após o batismo do barco ficamos algum tempo fora do ar finalizando alguns ítens que ainda faltavam ser testados, em especial velas, enroladores e o sistema de navegação e piloto automático.
Com estes ítens arrumados, ou melhor dizendo, parcialmente arrumados, rumamos para Porto Alegre na sexta feira 15/4/11 a tarde, e à noite tivemos um delicioso churrasco de confraternização com amigos e colaboradores do Estaleiro Ilha Sul.
No dia seguinte tentamos sair com o barco mas uma frente fria havia entrado e nos impediu de sair para o passeio. Restou-nos o consolo de visitar o barco, trabalhar em alguns detalhes de arrumação e aproveitar um pouco o clube.
No domingo, dia 17/4/2011, com o tempo melhor, saímos para o nossa velejada de inauguração oficial do Bepaluhe. A família estava quase completa, faltava apenas o Paulinho, mas que foi representado pelo velho Lobo do mar, Vovô Tito.
A preocupação foi tanta com as coisas do barco que nos esquecemos de providenciar almoço para a tripulação. Não fosse a experiente Karen do AluMaris, a pobre Helo teria ficado somente na bolacha.
Graças aos amigos pudemos fazer uma boa pasta para as pequenas e aproveitar o dia como deveríamos.
Ancoramos sobre um banco de areia com 2,5 mt de profundiade e ali almoçamos e curtimos um pouco o dia.
Quando o tempo começou a ameaçar chuva, e o vento começou a diminuir, nos despedimos dos amigos Beto e Karen e aproamos para o clube veleiros do sul.
Chegamos ao clube a tempo de fazer tudo com calma, atracar e arrumar todo o barco antes da chuva.
Voltamos ao hotel, no arrumamos , pegamos as malas e fomos para o aeroporto. As 22:30 estavamos de volta a nossa casa em SP.
Um lindo final de semana!
Uma imagem para jamais esquecer!
Com estes ítens arrumados, ou melhor dizendo, parcialmente arrumados, rumamos para Porto Alegre na sexta feira 15/4/11 a tarde, e à noite tivemos um delicioso churrasco de confraternização com amigos e colaboradores do Estaleiro Ilha Sul.
No dia seguinte tentamos sair com o barco mas uma frente fria havia entrado e nos impediu de sair para o passeio. Restou-nos o consolo de visitar o barco, trabalhar em alguns detalhes de arrumação e aproveitar um pouco o clube.
No domingo, dia 17/4/2011, com o tempo melhor, saímos para o nossa velejada de inauguração oficial do Bepaluhe. A família estava quase completa, faltava apenas o Paulinho, mas que foi representado pelo velho Lobo do mar, Vovô Tito.
Passamos o comando desta primeira velejada ao comandante Jairo e tivemos também a agradável companhia de sua sua esposa Claudia nesta velejada de inauguração.
Contamos ainda com o apoio técnico e logístico dos amigos Beto e Karen do veleiro AluMaris que nos acompanharam todo o tempo dando as dicas de rumo, vento e bancos de areia.
Tudo transcorreu como deveria: um lindo dia de sol, vento fraco e barco pouco adernado, para a alegria da tripulação de marinheiros principiantes, juvenis e infatis.
O vovô Tito aproveitou o dia como nunca, lembrando de suas histórias de infância e das saídas para pescar com os jangadeiros.
Minha pequena maruja nos surpreendeu, não enjoou e comportou-se muito bem a bordo.
A Luisa também se divertiu, aproveitou o dia, as brincadeiras e nos ajudou muito em tudo. Uma boa marinheira!!
Graças aos amigos pudemos fazer uma boa pasta para as pequenas e aproveitar o dia como deveríamos.
Ancoramos sobre um banco de areia com 2,5 mt de profundiade e ali almoçamos e curtimos um pouco o dia.
Depois do almoço, diversão para alguns e descanso para outros
Motoramos boa parte do passeio, mas também conseguimos velejar, só no vento, outra boa parte. Subimos a mestra e a genoa e deu para curtir bem o dia.
Quando o tempo começou a ameaçar chuva, e o vento começou a diminuir, nos despedimos dos amigos Beto e Karen e aproamos para o clube veleiros do sul.
Chegamos ao clube a tempo de fazer tudo com calma, atracar e arrumar todo o barco antes da chuva.
Voltamos ao hotel, no arrumamos , pegamos as malas e fomos para o aeroporto. As 22:30 estavamos de volta a nossa casa em SP.
Um lindo final de semana!
Uma imagem para jamais esquecer!
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